

Nomeado por
Alberto CarneiroQuase Romance, 1973/86
3 pequenas colagens (postais em espelho), mala em madeira, 19 desenhos, técnica mista, cm 100 x 70 cad., papel Fabriano. Col. Fundação de Serralves, Porto. Crédito fotográfico, Felipe Braga.
Barragem,1980 14 fotografias cm 24 x 17,7 cad., 1 vídeo. Col. Fundação Gulbenkian, Lisboa. Crédito fotográfico, Fundação Gulbenkian
Piccolo mondo, 1995
Técnica mista, fotografia cm 161,5 x 91,5 - ovo de avestruz, tina trapezoidal cm 400 x 200 x 95, ólio pesado.
Propriedade do artista.
Crédito fotográfico, Giorgio Molinari.
Anatomia do horizonte, 1999.
Técnica mista, 2 paredes em madeira, desenho, pintura, escrita a giz, cm 1200 x 300, tina trapezoidal cm 1200 x 600 x 150, ólio pesado. Obra destruída pela Fundação Calouste Gulbenkian, depois de longa armazenagem das 2 paredes nos seus armazéns, sem prévia consulta ao artista. Crédito fotográfico, José Manuel Costa Alves.
Vestígio, "A ciência do excesso", natureza-viva, 1987
Técnica mista, mesa de ferro pintado cm 175 x 33,5 x 32,5, 3 objectos pintados (ovo, cafeteira, tigela). Col. Museu Berardo, Lisboa. Crédito fotográfico, Museu Berardo.
In itinere, Sala dos Mapas, Fundação de Serralves, Porto, 2011.
Crédito fotográfico, Livia Sismondi.
In itinere, Câmara Clara, Fundação de Serralves, Porto, 2011.
Suspensa e leve no horizonte, passava, Galeria Diferença, Lisboa, 2013.
Crédito fotográfico, Monteiro Gil.
Suspensa e leve no horizonte, passava, Galeria Diferença, Lisboa, 2013. Crédito fotográfico, Monteiro Gil.
L'ombra delle cose future, Triennale di Milano (exp. L'arte in tempo di crise, com Teolinda Gersão e José Adrião e comissariada por Roberto Cremascoli), 2014. Crédito fotográfico, Antonio Madona.
Vista da exposição Inside Outside, Plataforma Revólver, 2015. Imagem: Débora Cabral
José Barrias
(1944, Lisboa) Vive e trabalha em Milão. Frequentou o curso de Pintura da Escola Superior de Belas Artes do Porto. Viveu em Paris de 1967 a ‘68, e nesse mesmo ano foi para Milão, onde vive desde então, expondo regularmente em Portugal. A sua obra apresenta materiais e técnicas mistas, que se concretiza através do desenho, da pintura, da escultura, e da instalação, que referenciam temas da literatura, memórias íntimas e a “cultura colectiva”, com fortes referências literárias. Participou na Bienal de Paris em 1980 e foi o representante de Portugal na Bienal de Veneza em 1984. Das suas exposições individuais destaca-se a seguinte selecção: “In Itinere”, Fundação de Serralves (2011, Porto), “1911-1999. O ensino médico em Lisboa no início do século. Sete artistas contemporâneos evocam a geração de 1911”, Sede da Fundação Calouste Gulbenkian (1999, Lisboa), “Coincidências”, Galeria Porta 33 (1997, Funchal), “José Barrias Etc.”, CAM - Fundação Calouste Gulbenkian (1996, Lisboa), “PRESENZE – artisti stranieri oggi in Itália”, (1995, Perugia, Itália), “Um Quarto de Página”, Casa Fernando Pessoa (1995, Lisboa). Em 1996 recebeu o prémio AICA.